6 Coisas que as mulheres devem saber sobre as doenças cardíacas! É muito importante!

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Devido à complexidade de sua anatomia é mais difícil obter um diagnóstico precoce nas mulheres, por isso é fundamental prestar atenção a estes sintomas e fazer revisões regulares!

O índice de pacientes com doenças do coração só aumenta e cada vez mais se registam casos que afetam de forma específica às mulheres.

O principal problema é que a maioria das pessoas não está atenta a sua saúde cardíaca e somente até desenvolver algum tipo de dificuldade consultam um médico.

Em países como Estados Unidos, as doenças cardiovasculares são as que mais afetam a população feminina superando inclusive os diferentes tipos de cancro.

Por esta razão e porque as mulheres apresentam sintomas diferentes dos homens, as grandes entidades de saúde lançaram um chamado de atenção para que todas se informem a respeito.

6 coisas que todas deveriam saber sobre este tipo de doenças.

1. As mulheres desenvolvem uma doença cardíaca até 10 anos mais tarde que os homens

Quando as mulheres levam hábitos de vida relativamente saudáveis, praticam exercícios regulares e não fumam, estão protegidas contra as doenças cardíacas até, mais ou menos, os 50 anos de idade.

No entanto, hoje em dia muitas mulheres apresentam um alto risco devido a má alimentação, a obesidade e outras condições que comprometem a saúde deste órgão.

2. A arteriosclerose não é igual em homens e mulheres

Na população feminina geralmente existe uma maior dificuldade na detecção da arteriosclerose devido à forma com a qual se desenvolve.

As mulheres tendem a ter um tipo de placa mais difusa, enquanto que os homens sofrem com lesões focais que comprometem mãos e pés, fazendo com que os dedos apareçam com a forma de salsicha.

Na verdade, nas mulheres pode ser mais complicado um diagnóstico mediante exames de esforço e inclusive com angiografia coronária.

3. Os sintomas podem diferir de acordo com a raça

Um programa nos Estados Unidos que compila os dados relativos à incidência de doenças coronárias em mulheres revelou que os sintomas destas podem variar de acordo com a raça.

As mulheres afrodescendentes tendem a apresentar com maior frequência doenças estomacais em comparação com as brancas, nas quais tende a ser mais comum as dores na zona do peito.

Por outro lado, foi determinado que os níveis de obstrução arterial não se diferencia entre as raças, mas os índices de mortalidade por este factor sim, sendo quase o dobro naquelas de pele morena do que nas brancas.

4. Elas ignoram os sintomas, que também podem ser diferentes

As mulheres demoram mais tempo para consultar um médico comparado com os homens.

Isto se deve aos sintomas comuns que apresentam, os quais as fazem pensar que se trata de algum problema de saúde mais comum e sem tanta importância.

Além disso, em muitos poucos casos, aquelas com antecedentes familiares realizam check-ups regulares para verificar a saúde.

Neste ponto, todas deveriam prestar mais atenção e cuidado. A principal razão pela qual as doenças cardíacas são detectadas tardiamente nas mulheres é porque os sintomas são menos evidentes e tendem a ser parecidos com outros problemas de saúde.

Além da clássica dor no peito, algumas podem experimentar:

  • Enjoos

  • Náuseas

  • Suores

  • Adejo auricular

  • Palidez

  • Ansiedade

  • Fadiga

  • Dor de estômago

  • Problemas respiratórios

Todos estes sinais devem ser considerados como uma possível doença cardíaca. Caso apresente dois ou mais ao mesmo tempo, consulte um médico o quanto antes.

5. A angina de peito é grave nas mulheres diabéticas

Um estudo que foi realizado em mulheres com doença cardíaca durante 13 anos permitiu identificar que tanto as mulheres diabéticas quanto as que apresentavam angina de peito corriam um risco de morrer de até 300-400% a mais, em comparação com aquelas que sofriam somente com diabetes.

Qualquer tipo de dor no peito deve ser analisado com detalhe, especialmente se sofre com algum tipo de diabetes.

6. Todas podem reduzir os riscos

Os transtornos que afetam o sistema cardiovascular podem ser prevenidos através da adoção de um estilo de vida saudável. Mesmo que os fatores genéticos sejam difíceis de serem evitados, os bons hábitos podem ter um impacto positivo.

Por este lado recomendamos:

  • Aumentar o consumo de alimentos de origem vegetal

  • Praticar exercícios

  • Controlar o stresse

  • Dormir bem

  • Não fumar

  • Tomar uma taça de vinho por dia

Estima-se que manter este tipo de hábitos contribui para a redução de até 90% do risco de ataque cardíaco e 60% de derrame cerebral e AVC.

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