O enfarte silencioso na mulher é um importante problema cardíaco, uma vez que não se manifesta com a típica dor no peito e mal-estar, que são características de enfarte Agudo do Miocárdio. Assim, sempre que a mulher tiver casos de indivíduos com doenças cardíacas, pressão alta, colesterol alto ou enfarte na família, é aconselhado ir a uma consulta médica para realizar um check-up da sua saúde, pelo menos, 1 vez por ano, para avaliar o colesterol e os triglicerídeos, por exemplo.
Corres o risco de de ter um enfarte?
Há maior risco de enfarte quando há casos de enfarte na família, e por isso é importante melhorares a tua alimentação, diminuindo o consumo de gordura e açúcar, e fazer exercícios regularmente para diminuir o risco de desenvolver doenças cardíacas.
O principal sintoma de enfarte é a dor no peito, no entanto, este sintoma nem sempre está presente nas mulheres. Nestas, o enfarte pode se manifestar através de:
Forte indigestão,
Desconforto na garganta, como se tivesse algo preso nesta região;
Dor ou desconforto no queixo;
Forte dor nas costas em forma de pontadas;
Dificuldade para respirar.
Estes sintomas podem surgir sem qualquer esforço físico ou trauma emocional, podendo começar quando a mulher está em repouso e tranquila.
O que fazer em caso de enfarte?
O que se deve fazer no enfarte é acalmar a vítima e chamar o inem, ligando para o número 112 o mais rápido possível, pois o enfarte pode matar em menos de 5 minutos. Além disso deve-se:
Manter a calma;
Aliviar as roupas;
Ficar sentada recostada no sofá, cadeira ou cama.
Se a mulher já tiver tido um enfarte antes, o cardiologista deve ter recomendado que tomes 2 comprimidos de Aspirina em caso de suspeita de enfarte.
As causas de enfarte na mulher incluem o estilo de vida sedentário e o consumo de alimentos ricos em gordura ou açúcar, mas além disso permanecer sob stress constante e tomar a pílula anticoncepcional aumentam o risco de enfarte.
Mulheres que tem este estilo de vida têm 6 vezes maior risco de sofrer um enfarte, no entanto, todas as mulheres devem fazer, pelo menos, uma consulta no cardiologista por ano, especialmente após a menopausa.
Fonte: Dr.Arthur Frazão
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